As doenças transmitidas por alimentos caracterizam um grave e mundial problema de saúde pública. Os produtos de origem animal (carnes, ovos, leite, etc.), constituem importantes fontes de microrganismos causadores de toxinfecções alimentares. Muitos destes organismos possuem como hospedeiros os animais. Neste caso, medidas sanitárias, tecnológicas, e boas práticas de fabricação devem ser adotadas pelos estabelecimentos produtores de alimentos nas ações de controle, combate e prevenção das doenças (Hobbs, 1980).
Porém, uma das mais importantes vias de transmissão de microrganismos aos alimentos é o próprio manipulador. O trabalhador através de suas mãos mal higienizadas transferem microrganismos provenientes do intestino, da boca, do nariz, da pele, dos pelos e inclusive de secreções de ferimentos (raramente adequadamente protegidos) para os alimentos (Arruda, 1997).
Em 1993, o Ministério da Saúde (M.S.), preocupado com a necessidade da garantia da saúde do consumidor, publicou em diário oficial a portaria 1.428, que estabelece as diretrizes para que todo estabelecimento de gênero alimentício deva elaborar e adotar as normas específicas de boas práticas de elaboração de alimentos, baseada em moderna metodologia de identificação e prevenção de situações, ações ou locais que representem riscos de veiculação de doenças através de alimentos, e que deveria ser adotada em todas as unidades da federação (Brasil, 1993).
Os procedimentos necessários para a obtenção de alimentos inócuos e saudáveis – boas práticas de elaboração, foram regulamentados pelo Ministério da Agricultura em setembro de 1997 (Brasil, 1997). A partir de 1998 foi consolidado e implantado, pela Fundação Nacional de Saúde – M.S., o Sistema de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmitidas por Alimentos: com a participação ativa do médico veterinário (CFMV, 2000).
Todas as pessoas que manipulam alimentos devem receber instrução adequada e contínua em matéria de manipulação higiênica dos alimentos e higiene pessoal, a fim de que saibam adotar as precauções necessárias para evitar a contaminação dos alimentos.
Desta maneira, o Santé Laboratório disponibiliza para fornecedores de matérias primas e de produto final, serviço pioneiro e diferenciado no controle de qualidade de produtos alimentícios de origem animal.
Nosso trabalho acompanha todas as etapas do processo de produção, priorizando a garantia de qualidade e a segurança dos alimentos.
Existe uma grande necessidade, no âmbito nacional, do desenvolvimento de ações de educação para a saúde consideradas, pela Organização Mundial de Saúde, básicas e fundamentais na produção de alimentos inócuos.
Contamos com apoio de profissionais altamente qualificados, preparados para adequar sua estrutura e seu procedimentos operacionais dentro das normativas da ANVISA.
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